tag:blogger.com,1999:blog-91895351607640788942024-03-05T01:33:24.057-03:00CIDADANIA DOS CAPITAISCanal cidadão de apontamentos críticos sobre economia, política, ciências forenses, antropologia e filosofia.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.comBlogger31125tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-60781866837565740412017-01-04T13:09:00.002-02:002017-01-04T13:10:22.011-02:00Humanismo e prosperidade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfAxtfc9x4sBhyphenhyphenLUTC5WEiICNRaWBHgpsbL5W5EuWP5AW11u8HpjsLOC6GwcNKMlwxdYAReDJqjzbAuhAoLLBQxdZUKHvktsLlW0-4tconVT54G3UP7uMXVw7AJDhyphenhyphen_P2RT1Not0zUqso/s1600/Moedas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfAxtfc9x4sBhyphenhyphenLUTC5WEiICNRaWBHgpsbL5W5EuWP5AW11u8HpjsLOC6GwcNKMlwxdYAReDJqjzbAuhAoLLBQxdZUKHvktsLlW0-4tconVT54G3UP7uMXVw7AJDhyphenhyphen_P2RT1Not0zUqso/s1600/Moedas.jpg" /></a></div>
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Do que se tem a falar sobre a evolução humana, e o andar da carruagem histórica, o muito que aqui apelo a dizer é que há relevantes observações no profanado conceito de igualdade das pessoas.</div>
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A biologia, dirá que um tem cabelos escuros e outros louros; dirá que um tem quase dois metros de altura e outro sê mais baixo; no entanto possuem certas aferições iguais a ambos.</div>
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No conceito de política, as diferenciações de tempo e espaço representam o mor problema debatido na geografia econômica, que a ciência política tem elevado respeito.</div>
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Problema este dimensionado na reação de antagonismo entre ricos e pobre. Vejamos assim algumas considerações:</div>
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a) O mundo civil dimensiona por certo algo como um potencial de diferença dos bens particulares contra as violências várias;</div>
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b) O mundo civil completado pelo humanismo de sempre, a tamanha tentativa de se constituir amparo aos mais pobre, ou desvalidos, como uma resposta... que o coração, por vez - não poderia contentar-se;</div>
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c) O mundo civil, aqui influenciado pelo constitucionalismo recente, não se envolve na guerra indubitável da consideração primeira e segunda;</div>
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d) O mundo constitucional, aqui sem influência do civilismo recente, admite o idealismo de reduzir desigualdades;</div>
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- Como haverá maior igualdade e menor desigualdade (pelo menos econômica) entre a distância entre ricos e pobres?</div>
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Eis que a pergunta já vem gerando guerras, desde muito tempo; ao que (sem pudor) estes velhos fatos possuem o desconsolo dos estudiosos mais sérios.</div>
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Por fim, o humanismo é a única e considerada forma de consolo... e trazido da filosofia tem-se amarrado... mas da religião, é a pomba branca que a história conforta.</div>
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Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-17165757561964213002014-08-07T21:10:00.001-03:002014-08-08T16:23:17.598-03:00Trabalho e mendicância<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgleYTSE3fU6dE_MXQ7CIrF-cpH53qU0J9KMt9tc2uCs5deMggIcFosWyAnD3xu7Ui2bHOi6tV2J331ZWHmwiOgEoH-u0a-ry3pAvl0BmIrXI1k4GVhW9Uzr8kqDNl7EgVjbZpDiTn4HiI/s1600/Cidad%C3%A3o+exclu%C3%ADdo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgleYTSE3fU6dE_MXQ7CIrF-cpH53qU0J9KMt9tc2uCs5deMggIcFosWyAnD3xu7Ui2bHOi6tV2J331ZWHmwiOgEoH-u0a-ry3pAvl0BmIrXI1k4GVhW9Uzr8kqDNl7EgVjbZpDiTn4HiI/s1600/Cidad%C3%A3o+exclu%C3%ADdo.jpg" /></a></div>
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<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: x-small;">(Fonte fotográfica: almaespirita.blogspot.com)</span> </span></b></div>
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<b><span style="font-size: large;">Trabalho e mendicância</span></b></div>
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Insurge um grito da massa: o fenômeno social do trabalho admite exceção? Os desavisados entusiastas, que carregam seus livrões sagrados, alegando que somente o trabalho enobrece a pessoa humana, estariam estritamente incompletos em suas versões opinativas.</div>
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Na verdade, pois, é possível haver dignidade em não querer trabalhar, ou seja, o conceito de trabalho, segundo qual o amparo a ideia de produzir riqueza é limitado e simplório.</div>
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Estive pois a pesquisar o efeito inverso daqueles que não trabalham, a saber, aqueles mesmos, que embora querendo não lo conseguem. O exemplo utiliza um público, enquadrado na classe dos que na vida idosa possuem sua força obstruída pelos interesses econômicos.</div>
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Mais precisamente, estão enquadrados nesta analise os que a sociedade de classes denomina mendigos. No Brasil da Era-Vargas fora promulgada a famosa Lei de Contravenções penais, qual requestava o caso citado.</div>
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Tal lei, entretanto, fora tendência legislativa que sob os auspícios de juristas conservadores e legisladores oligarcas tentara legislar costumes; no mais modesto estilo do common law inglês.</div>
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Da mendicância revela-se a ideia fascista de higienizar o espaço público, do qual o cidadão indesejado e excluído deveria ser retirado, ou afastado, tal qual a ultima consequência cerceado.</div>
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Especialmente, o direito moderno alcança humanização e ética nos tempos atuais, porque protege a pessoa humana na sua natureza social, que materializa direitos e oportunidades a toda população, a alcançar sua realização a níveis plenos de convivência e dignidade.</div>
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Dirira pois, que embora estes conceitos de humanização existam há grupos sociais que não alcançam a referida oportunidade, mas contudo, deduzimos pois dessa analise, que não deve ser unicamente o trabalho responsável por ofertar qualidade de vida e valor humano para as pessoas.</div>
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O conjunto civilizatório de conquistas sociais e evolução cultural e tecnológica não deve levar a unicamente acreditar-se que os índices de qualidade de vida se associem a elevadas notas da produção de riqueza. A pessoa humana sadia e digna precisa completar-se enquanto humana e enquanto pessoa a um contexto mais amplo e elevado, que repercuta pois a chance de realização de seus sonhos pessoais e não somente a engrenagem de mercado produtiva que a obrigue a aceitar a imposição de cima.</div>
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Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-81060820501605731212013-06-13T13:57:00.000-03:002013-06-13T14:09:28.040-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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Ética empresarial
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCcZN6hW7xNHeBDAB6cbCRPwTh_j3YM_OLZWctOVhLjdi2O0jEFidgwSrBjHNhHQiqsxPrlngNxhjtuxq5ipQBAcyHuvNS5RfaERXSeMsGmazUT8KoxR7_8tERWrauzjuCIVdQmpwtre8/s1600/%C3%89tica+empresarial.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCcZN6hW7xNHeBDAB6cbCRPwTh_j3YM_OLZWctOVhLjdi2O0jEFidgwSrBjHNhHQiqsxPrlngNxhjtuxq5ipQBAcyHuvNS5RfaERXSeMsGmazUT8KoxR7_8tERWrauzjuCIVdQmpwtre8/s320/%C3%89tica+empresarial.jpg" /></a></div>
No estágio civilizatório moderno qual se tem notícia, muito tem se falado em ética para com a coisa pública.
A probidade administrativa, a manutenção do erário republicano, as receitas governamentais, e a ética política.
Mas em detrimento dos fenômenos tratados aos assuntos filosóficos onde se detém a ética geral, redarguimos no mais espreitar o debate ao processo de aferição ética na economia e no direito privado.
Pensamos então, que num contexto amplo as relações privadas, e especialmente as relações comerciais e de mercado emprestam relevância decisiva para se entender os problemas sociais.
A ética comercial precisa ser discutida em vários âmbitos; dentre eles: a relações empregador - empregado; patrão - Estado; empresário - consumidor, e o que se revela de literatura privatista sobre o tema, ainda é irrisória no que se trata à abrangência.
Do empregador para o empregado tratamos de uma ética funcional. Como uma via de mão dupla, um depende da boa conduta do outro; os dois se equivalem no princípio da boa fé e equidade.
Em outra mão, do patrão para o Estado, a ética institucional precisa preservar coerência democrática de respeito às liberdades e o limite da lei; ao que o Estado regula o direito e a economia, e o patrão se aproveita dos benefícios fiscais de promoção à atividade.
No que se refere a relação empresário - consumidor, pensamos numa ética pessoal, segundo qual a pessoa jurídica não pode salientar a pessoa física que reporta o ganho no objeto da compra, fazendo assim, a parte frágil da relação.
Por fim, queremos o debate sério sob um enfoque que valorize um conteúdo substancial que oferte dignidade a pessoa a qualquer sentido, e sinta o limite entre a justiça e o comportamento humano; fundamentado em atitudes que reforcem a solidariedade e a fraternidade.
A ética não pode ser um fim em si mesma e nem o meio isolado de responsabilizar a todos. Conselhos e conversas são essenciais e importantes.
Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-40725079246027373732012-01-27T18:44:00.000-02:002012-01-27T18:44:40.639-02:00Colonização hodierna<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjioKBsPwATtdF6YhUFZHpI1_k2Q9wIoy0ccWohy-JGUELlUzAjKTzg31gpi-UE2pVd70FHN7sVAvukstPq4ei60F3Slc1lshZXh4cbIU78SC85vKu-ZFIx_AZfJEVmI3yzHYc7-AwJyD8/s1600/Indio+colonizado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="143" width="181" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjioKBsPwATtdF6YhUFZHpI1_k2Q9wIoy0ccWohy-JGUELlUzAjKTzg31gpi-UE2pVd70FHN7sVAvukstPq4ei60F3Slc1lshZXh4cbIU78SC85vKu-ZFIx_AZfJEVmI3yzHYc7-AwJyD8/s320/Indio+colonizado.jpg" /></a></div><br />
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A partir da democratização de alguns aspectos da vida no Brasil é relevante o debate em favor da vida do silvícula (índio) dentro do território (dito) nacional. Sendo que o processo de colonização imposto, posteriormente disposto e em nosso tempo contraposto e a razão empírica no debate, torna a história e seu entendimento um requisito básico para se analisar os primeiros habitantes desta terra.<br />
Desta cultura que resfolega na opressão sofrida a permanência de identidades, o estado-nação deve discutir com coragem a vida desta pessoa-floresta no sistema sociedade; já que possuem tais os mesmos direitos, não há motivos para viverem na margem e na decadência de sua morfologia.<br />
O índio e a índia no Brasil são excluídos na parcela de direitos, desigualizados em razão da ignorância imposta, pelo desfavor da opressão e pelo genocídio de seu povo. Em face da positivação jurídica, a dignidade (da pessoa humana), a solidariedade enquanto objetivo fundamental do país, e o respeito das diferenças, levam-nos a indignarmo-nos com o processo de obscuridade da cultura indigena declarada veementemente no ostracismo das sociedades de massa.<br />
Não se encontra no modelo de cultura civilizado pelo poder do mercado a audição dos anseios das comunidades indigenas, suas histórias, genealogia ou origem, a complexidade de seus mitos, habitos e comportamentos; do que por sinal se sabe pouquíssimo.<br />
Já se perdeu na trajetória civilizatória muitas respostas do continente americano que poderiam ser elementares para a geografia, a antropologia, biologia e química, para a vida, de maneira local e sistematizada.<br />
Percebemos, portanto, cada vez mais um esforço que favorece remanescentemente o processo colonial na história da América e nisto o Brasil perde mais do que o restante do continente em sua proporção e diversidade; tal descrédito representa o esfacelamento de etnias e grupos minoritários.<br />
Vale lembrar que a introdução de novas culturas na sociedade brasileira, e em geral, na vida do continente americano, representa uma faceta do capitalismo, segundo qual o desenvolvimento econômico, o agronegócio e a pecuária extensiva, a cultura de massa, e a intolerância religiosa, tornam a análise sobre a verdadeira identidade do povo apenas a reprodução do discurso intelectual das classes abastadas, descrevendo o mundo de hoje e integrando ao pensamento nova carapuça colonizatória.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-67489426265809479942011-10-17T10:48:00.001-02:002011-10-17T10:49:04.623-02:00Limpeza urbana: direito público<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWwyA9TVlxhucYCMJZGuih5aCnBfqFryRuJ90FZ5nzJmb36d9krbKzoQphZ4LTZAizY-FXf63f3JFbtWA6auOiwIF0vHzNghd7DOuBKpcnN6vveLSl5D5zkLfxsXEBdNPyA6vug3-BRgY/s1600/Garis+working.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="180" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWwyA9TVlxhucYCMJZGuih5aCnBfqFryRuJ90FZ5nzJmb36d9krbKzoQphZ4LTZAizY-FXf63f3JFbtWA6auOiwIF0vHzNghd7DOuBKpcnN6vveLSl5D5zkLfxsXEBdNPyA6vug3-BRgY/s320/Garis+working.jpg" /></a></div><br />
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A educação e a cultura possuem o condão de revelar a um povo valores capazes de garantir um mínimo de convivência social e aprimoramento espiritual a uma classe ou grupo humano.<br />
Dentre os valores, urge o interesse de governos em garantir a sadia qualidade de vida ao que sempre por via de políticas, a sociedade consegue evoluir e encontrar razões para o referido aprimoramento qual citamos.<br />
Frente toda a rotina que absorve o tempo do cidadão e seu empenho, existem habitos que precisam ser reformulados no intimo de cada pessoa: tal qual o de jogar e descartar lixo nas vias públicas.<br />
É dever no Brasil das administrações municipais a limpeza urbana, que é ofertada pela própria administração ou por empresas contratadas que prestam serviço. Isso no entanto, garante razoavelmente em cada município, um mínimo de limpeza nas ruas avenidas das cidades brasileiras.<br />
Entretanto, sabe-se que uma cidade limpa consegue ofertar à população o respeito de seu gestor ou prefeito; ao que as ruas por onde circulam pessoas carecem de aceio e também de efetiva depuração do lixo.<br />
Ocorre, por certo, que é dever a limpeza urbana; o município atravessa as leis de convivência para garantir a adequada higiene pública e deve educar seu povo a mantê-la. Para isso, a disponibilidade de cestos de lixo nas imediações das ruas e avenidas é extremamente importante.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO6rxkoCN1A-ktzOQ5uUASuYqcXpn7zGe9W4FZW_F7NAaN6CTbUgKtZQG5CCF9h1vBoeLkYITSUgaMr6By9ROjBwXLEkX0MB6KBdmdAsHas3Ykf9uPjA0HinAOGkh7vOstk1E9uSFhYk4/s1600/Lixo+na+rua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="180" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO6rxkoCN1A-ktzOQ5uUASuYqcXpn7zGe9W4FZW_F7NAaN6CTbUgKtZQG5CCF9h1vBoeLkYITSUgaMr6By9ROjBwXLEkX0MB6KBdmdAsHas3Ykf9uPjA0HinAOGkh7vOstk1E9uSFhYk4/s320/Lixo+na+rua.jpg" /></a></div><br />
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Em muitas cidades; o habito de descartar lixo no espaço público é um defeito do cidadão, mas também é por omissão do poder público que tal ato se efetiva, e por caracterizar-se um problema, sua solução passa por um processo de conscientização de ambas as partes - de um lado o cidadão - e do outro o poder público.<br />
A omissão do poder público é um defeito da democracia moderna, mas o cidadão não pode sobrer violência ou restrição de direitos por esta falha do sistema político. Não oferecer cestos de lixo nas calçadas é um problema de gestão administrativa que precisa ser encarado com respeito e decisão.<br />
Embora o conceito de lixo venha passando por transformações, os habitos e valores da sociedade vão permanecendo inalteráveis; a vida nas cidades comportam regras de convivência que precisam ser respeitadas. Há dever social para a pessoa civil como para o administrador público.<br />
Pensamos em cidades limpas e ambientes agradáveis e de beleza sublime. Precisamos de seriedade para com o lixo e educação para o povo.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-91387410741798888572011-08-12T10:39:00.001-03:002011-08-12T10:51:47.512-03:00Desperdício e degradação <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP4wrk41kN7JcWXiYUo-den1xI66rKGJeYkT3qCPy0T8r2SsvGAfkwZif-s1ctYFcc2udOrfWVh__mf7OK335ldl1ZLtrCOeUg5yPjmMODcu6Fq9TJLXHxxUy-LKBrzEzvS5fgDmV0wHQ/s1600/Alimento+no+lixo+-.png" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="191" width="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP4wrk41kN7JcWXiYUo-den1xI66rKGJeYkT3qCPy0T8r2SsvGAfkwZif-s1ctYFcc2udOrfWVh__mf7OK335ldl1ZLtrCOeUg5yPjmMODcu6Fq9TJLXHxxUy-LKBrzEzvS5fgDmV0wHQ/s320/Alimento+no+lixo+-.png" /></a></div><br />
Fonte: aproveitamentototal.blogspot.com<br />
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Na história da economia passamos - todos - por uma fase nunca antes vivida pela humanidade; nunca fora maior a produção econômica de produtos e serviços, sem nunca se ter uma oferta tão ampla de bens para a sociedade, em todos os segmentos.<br />
A vida espremesse num canto de si mesma, lutando por seu espaço; produzimos alimentos em excesso, eletrodomésticos em larga escala, veículos, chegamos até a exportar: ao que pesa a coerência nos limites da vida natural: exageramos em quase tudo que produzimos ao mercado.<br />
E quanto falamos em exagero, revela-se à análise uma produção privada que busca - sem limites - o lucro, sem se importar com nada a sua volta. O mundo moderno é o mundo do exagero; jogamos comida fora - e tantos passam fome; esprememo-nos nos ônibus lotados e sucateamos veículos ultrapassados; produzimos e produzimos papel e cada vez mais jogamos ao lixo esta mesma espécie.<br />
Todavia, a coerência não se ajeita ao regime capitalista: é o seu oposto, deveras. A preocupação dos grandes investidores é produzir mais, gastando menos: e tendo maiores lucros. Não sabemos a medida da esnobe ganância do capital.<br />
Atravessamos o interesse imediato como uma máquina que não raciocína: somos jaz uma engrenagem disso tudo e estamos perdidos. Carecemos ou nunca tivemos o senso que limita nossa ambição. Inteiramente esgotamo-nos a todos com uma cobiça que apenas pretende ter para si novas cifras.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRzvcmjxMMlxjyZ-pLHrJwHVuZE9Xj8K7uMcHfJvAg7d-ZbZP4BeMRm77Oz9YP-4clD3Llh2P5gqdi9RPSBM56NEDi6rcwXpA84WbvP7aN2iSROtCRvDcZ0UlhgHFqkWvRDfIF1nMr-fQ/s1600/Charge+eucalipto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="320" width="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRzvcmjxMMlxjyZ-pLHrJwHVuZE9Xj8K7uMcHfJvAg7d-ZbZP4BeMRm77Oz9YP-4clD3Llh2P5gqdi9RPSBM56NEDi6rcwXpA84WbvP7aN2iSROtCRvDcZ0UlhgHFqkWvRDfIF1nMr-fQ/s320/Charge+eucalipto.jpg" /></a></div><br />
Fonte: bahiageog.blogspot.com<br />
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O aporte de sensatez é escasso. Pensemos na produção de papel. O extremo sul do Nordeste brasileiro (sul da Bahia) atravessa o esgotamento da fauna e da flora pela via da exploração esquemática e degradadora nas plantações de eucalipto. Centenas de milhares de hectares produzindo afoitamente esta espécie alienígena, para qual, somente o lucro é o viés de sua produção.<br />
Poderiamos ainda dizer, que não sabemos os limites que assegurem a vida sustentável. Perdemos o que de mais precioso temos. Ainda assim, vale lembrar, que deslocamos ao lixo, em descarte impiedoso boa parte do que produzimos.<br />
O lixo é o depósito final de muito do que rejeitamos na plasticidade egoísta de nossa espécie. Em alimentos, objetos e utensílios no mais. Perdemos o apresso que traduz o ato de concertar. As próprias firmas de manutenção e concerto estão desaparecendo. Não sabemos para onde vamos, enfim.<br />
Com isso, urge no plano das consciências primeiramente um comportamento que frise nova análise a esta ambição de nosso tempo. Pensemos nos que passam fome, nos técnicos em manutenção que estão desempregados, no meio ambiente em geral... talvez assim, possamos ponderar o nosso furor criativo pela sensatez da preservação.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-44694995501592949352011-07-09T21:23:00.001-03:002011-07-09T21:25:27.651-03:00Construtores da vida - verdadeiro valor do idoso<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi31JAVEWtyNw1quK3LzzTgfH6pJRZIbPOkExRp760xIOcJV3xbJMlcEDSH-KtBqxDIsvJPipBETERKJ-PAbW_IBVRoJg3Zo_jyl079gFlQCA9A9yepxwBZZ7C9-EXhcFyVp2Tk3gmtD9I/s1600/Idoso+na+rua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="189" width="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi31JAVEWtyNw1quK3LzzTgfH6pJRZIbPOkExRp760xIOcJV3xbJMlcEDSH-KtBqxDIsvJPipBETERKJ-PAbW_IBVRoJg3Zo_jyl079gFlQCA9A9yepxwBZZ7C9-EXhcFyVp2Tk3gmtD9I/s320/Idoso+na+rua.jpg" /></a></div>Fonte: benditamatematica.com<br />
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A sensibilidade talvez seja a magia capaz de dar vista aos valores da sociedade - e a humanidade - que é a majestade de ambas as coisas hoje passa por um processo de flexibilização de seu verdadeiro sentido.<br />
Vemos no mais a vida passar pelos nossos olhos como um relâmpago, tal qual, um brilho na penúmbra de nós mesmos; quando trazemos de nossas experiências a capacidade de sensibilizarmo-nos com o outro, na humanidade das diferenças, aproximamos o agradável do poético, na ciência da convivência.<br />
Portanto, resta a todo cidadão esclarecido, ao menos, o dever de dar sua contribuição em favor da cidadania e a civilidade coletiva. E dentre estes valores políticos, os direitos do idoso merecem urgente equivalência, efetividade hábil de leis e coerência das autoridades.<br />
Não se deve, por certo, relegar a chance de uma terceira idade feliz para uma promessa futura; porque para o sênil, o futuro é já! O amanhão é duvidoso infelizmente, a aurora de seus dias não pode ser projetada na desculpa da exclusão, no desleixo institucional, na omissão e desfavor de um castigo.<br />
Aqueles que construiram o mundo com seus exemplos de trabalho e superação, são importantes e devem conciliar sua existência com direitos que valorem a chance de suas felicidades; ofertem esperança para a vida e conquistem sempre uma nova razão de viver.<br />
No Brasil, um passo rumo a inclusão social e humana dos velhinhos e velhinhas fora o "Estatuto do Idoso". Caminhos já colhendo seus resultados. Resultados fruto da luta de deputados como Arnaldo Faria de Sá e também o senador Paulo Paim, que emprestam à causa, a seriedade e o compromisso que torna o ideal civil uma bandeira pela dignidade desses anciões.<br />
Ainda carecemos cá neste confim de mundo, de novas diretrizes institucionais que valorizem o idoso; tais como o compromisso financeiro orçamentário e autarquico, que obrigue o Ministério da Previdência Social ousar substanciar o acesso do idoso <i>in sentido lato </i>a benefícios previdenciários e assitenciais.<br />
Entretanto, justo será o futuro quando, cem por cento da faixa etária enquadrada como sênil ou idosa, tenha seu benefício, que possa condignamente garantir um padrão de vida acessível e de qualidade, com absoluta sensatez econômica, e no mais, fortalecida estima.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWT6-9aIxnTgGRW2jD29TMXryTEu-7ZKC7pdqkSgZew3LjIvukvPOT1Qsria1rXV9Adlg1oA1sVhR-NxvUXV31qr6vIaX3n8_TLWqQEMLIbQl_I6JoyIROUKE3ui9HWuWw7hK2_3HhK88/s1600/Idosos+bem+vistos.png" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="228" width="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWT6-9aIxnTgGRW2jD29TMXryTEu-7ZKC7pdqkSgZew3LjIvukvPOT1Qsria1rXV9Adlg1oA1sVhR-NxvUXV31qr6vIaX3n8_TLWqQEMLIbQl_I6JoyIROUKE3ui9HWuWw7hK2_3HhK88/s320/Idosos+bem+vistos.png" /></a></div>Fonte:notomdainformacao.com.br<br />
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Com isso, sinceramente, acreditamos que o mundo deve rever institucionalmente suas políticas de inclusão moral e cultural de idosos e idosas, garantindo melhorias sistematicas de suas rendas e oferecimento de um padrão justo de acesso à saúde e lazer que prolongue a vida com felicidade e otimismo.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-32167438285968231402011-06-10T10:08:00.001-03:002011-06-10T10:25:49.405-03:00A fome e algumas reflexões<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggopLYpnH4hJ-UTbBsHQt2m924Ra50vuMZhKXrZBLF-1vohAFYpuv9Xo1vgAGmZXMBIjtStJDRAZ_SyERj02eHm28ubZgKlGcvFP7cXPiCXt2B39-_nLHtnLe94gm_vQNX5XTjMmuqtMk/s1600/Fome.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="115" width="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggopLYpnH4hJ-UTbBsHQt2m924Ra50vuMZhKXrZBLF-1vohAFYpuv9Xo1vgAGmZXMBIjtStJDRAZ_SyERj02eHm28ubZgKlGcvFP7cXPiCXt2B39-_nLHtnLe94gm_vQNX5XTjMmuqtMk/s320/Fome.jpg" /></a></div><br />
Que é - realmente - a fome? Indagamos suspeitamente, fingindo que a conhecemos. Pensamos de barriga cheia - o que significa - para ousar explica-la, mas não conhecemo-la perfeitamente; quando muito, não conseguimos, ao menos, compadecer um prato de comida àquele que clama em nossas limpas portas.<br />
Haverá solução para o problema da fome? Nações desenvolveram-se, aumentam suas arrecadações tributárias, elevam seus orçamentos, empresas lucram e negócios prosperam, mas será aquele indigente que padece faminto, um problema insoluvel? Ou então os países africanos onde o abastecimento de alimentos não chega ao ser humano, uma mera crise?<br />
Devemos pensar um novo conselho para o conceito de agricultura, produtividade e direito social. O mundo atravessa um padrão civilizatório dispare para com o problema da fome nos dias de hoje. Não podemos pensar o desenvolvimento tecnológico, evolução da arte e tranformação da economia, sabendo que muitos não conseguem uma refeição por dia; o libelo é contra a humanidade e o contraditório é dos governantes.<br />
O processo de exclusão oprime e afugenta as chances de muitas pessoas, ao passo que a especulação do poder de compra concentra a riqueza no bolso de poucos. Devemos, portanto, repensar o papel da justiça e resolver diretamente as consequências do abandono institucional do Estado, para com os excluídos e desvalidos, que vivem a margem da vida em sociedade.<br />
Sabemos que os negócios financeiros rendem muito para grupos economicos no ramo da agricultura, talvez haja alguns que façam algo pelo pobre, pelo camponês ou pelo operário desqualificado; mas sendo assim, deve haver um compromisso expresso que contrabalance o lucro e a oportunidade justa para aqueles que sofrem.<br />
Dentre o mais instrumentos fiscais como as grandes fortunas devem urgentemente ser tributados e revertidos para os povos de menor chance na escala socio evolutiva da economia. Tornar justa a economia e dar de comer aquele que tem fome, ou melhor, todos produzirem o seus sustentos conjuntamente, na medida de suas possibilidades.<br />
Há desperdício de alimentos nas escolas que servem merendas, nos hospitais, nas cadeias públicas e nos restaurantes, porém adversamente, em países africanos a dieta por calorias de muitos cidadãos é deficiente, no sertão ena catinga brasileira também o é.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmQibUL4b2Oi4RlxC3tiv91Wd545OgZWdYzp557E_WMjFjx5gp5dncMYVLHs6FRi4dZB65XnRNSzAxMAW-9eV1X117hxz2y427yz4Iyq1d-9B-jxg2z_7BSqEm-NhIDOb1VqPLRRbTJ_g/s1600/Fome+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="178" width="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmQibUL4b2Oi4RlxC3tiv91Wd545OgZWdYzp557E_WMjFjx5gp5dncMYVLHs6FRi4dZB65XnRNSzAxMAW-9eV1X117hxz2y427yz4Iyq1d-9B-jxg2z_7BSqEm-NhIDOb1VqPLRRbTJ_g/s320/Fome+1.jpg" /></a></div><br />
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Urge uma solução que oferte pão e trabalho para o povo, escola e segurança. O padrão civilizatório assim exige, a evolução e o desenvolvimento norteiam esta transformação. Falamos de um progresso sustentável que pense o mundo, o meio ambiente e as pessoas, como folhas, flores e frutos de uma mesma árvora que estagnada, resseca dia após dia.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-77544847313288125982011-05-28T17:53:00.000-03:002011-05-28T17:53:15.620-03:00O (des)valor do trabalho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju78A1V7OwvoXdKf0P3Lw4NSoZQN-GgSbs3nJv7Tq3sVeaXxOmZN3UuCe1BFhQdXUUrMzP1OcwUHIZWrDK8WTo9zns0QR7_oz3SCviIJQYBJWEnDb9J2TJfZ_pukyutPXhFiJ4ASiy1QA/s1600/Mulher+cortando+cana.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="183" width="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju78A1V7OwvoXdKf0P3Lw4NSoZQN-GgSbs3nJv7Tq3sVeaXxOmZN3UuCe1BFhQdXUUrMzP1OcwUHIZWrDK8WTo9zns0QR7_oz3SCviIJQYBJWEnDb9J2TJfZ_pukyutPXhFiJ4ASiy1QA/s320/Mulher+cortando+cana.jpg" /></a></div><br />
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O processo evolutivo do que denominamos trabalho evolui continuamente desde que a luta pela sobrevivência passou a ser espelho comum entre os individuos na sociedade. Dos caçadores coletores do período pré-histórico ao profissional liberal; do trabalhador escravo ao operário industrial - a sociedade - com o passar dos tempos aprimora a atividade laboral.<br />
Pela história da industria a humanidade aprendeu a explorar a mão de obra, comprar o seu esforço, reduzir o seu sacrifício a uma quantia valorativa, no peso ou custo, de uma "parte diminuta" dos ganhos. E a razão que delinea hoje esta exploração chamamos capitalismo.<br />
A matriz do que entendemos como lucro é muito antiga, esteve presente entre os asiáticos, os arábes e iranianos, os mercadores venezianos, os industriais ingleses e se generalizou por todo o glogo. No que presta frisar, o lucro é o plano primordial da atividade mercantil.<br />
Com a evolução dos conceitos do direito social, e a efetivação de garantias fundamentais das ciências jurídicas, o trabalho recebeu regulação que coibíce, em certos lugares, a exploração vil, ou que diminuísse e atenuasse os efeitos prejudiciais a vida e a saúde do trabalhador.<br />
Não duvidamos que ainda hoje possa haver lugares onde a jornada de trabalho exceda os padrões convencionais, ou a hora extra não seja devidamente compensada, mas em geral, acredita-se que a conscientização caminha ao fim de neutralizar a exploração exacerbada do homem pelo homem.<br />
Contudo, é fato que há ainda, muito trabalhador é subtraído de seus direitos por manobras ilegais e ultrajado na exclusão de suas garantias fundamentais. O passo da lei é relativo, e o seu alcance deixa à margem muito do que se poderia esperar, tanto na cidade, como também no campo.<br />
Uma nova perspectiva vem surgindo com o gradual esclarecimento das gentes, o importante pepel do jornalismo; as artes vão resolvendo infiltrarem-se politicamente, e a justiça estar mais perto do cidadão, para enfim a igualdade de oportunidades ser uma solução efetiva e oficial.<br />
Feito isso, o trabalho penoso, a supressão de direitos trabalhistas, o fechamento de sindicatos, os acidentes de trabalho, ou a falência dos sistemas previdenciários serão somente fatos antigos e estatísticos; ao pé do ideal de justiça o homem não ousará negligenciar o direito alheio, e a filosofia encontrará sua abstração, não mais nos fatos gritantes que hoje assolam a dignidade das pessoas e a vida em sociedade.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-60682210972308033452011-05-13T15:35:00.001-03:002011-05-14T15:53:57.795-03:00Há um passo do caos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQqnZs3bOoE_bjiRD3X5si2AtlNpVdAtI1-nEjxkZGOy8q3i_kHsIswD3zPYGfZPK_H4IP7ueh3Z3DNBR0HETl_UXCmxPFZ1qGn0tSSh4-kOvU0BUKUIpR3vfKs-kWtoPRQ0NW_l1O-lw/s1600/Faixa+de+pedestres.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="192" width="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQqnZs3bOoE_bjiRD3X5si2AtlNpVdAtI1-nEjxkZGOy8q3i_kHsIswD3zPYGfZPK_H4IP7ueh3Z3DNBR0HETl_UXCmxPFZ1qGn0tSSh4-kOvU0BUKUIpR3vfKs-kWtoPRQ0NW_l1O-lw/s320/Faixa+de+pedestres.jpg" /></a></div><br />
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A vida por assim dizer: o viver - é complexo e cheio de circustâncias. Estamos todos e sem exceção, inseridos numa engrenagem qual nos aprisiona e não podemos refletir perfeitamente, é o que parece!<br />
O meio urbano tem ocasionado um grave problema para a vida em sociedade - ou melhor - para o trânsito destas realidades, a saber: o pedestre contra os automóveis nas vias públicas. Talvez seja este um problema de educação no mais.<br />
Os códigos legais de transito, realidade na maioria dos grandes países, em geral, possuem solução aos principais causadores de acidente no espaço urbano. Tais leis incidem o direito e os deveres de pedestres nas grandes cidades, sua proteção e a regulação dos veículos nas vias.<br />
Porém, o que se vê; pois pior, o que se sente, é um total individualismo por parte de motoristas, sejam eles de carros pequenos, ônibus, caminhões e até motocicletas. A violência é generalizada. Traduzida na inpaciencia: acontece, do carro para o pedestre, do motorista de caminão para com o motociclista, do motorista de ônibus para o ciclista, e vive versa.<br />
A realidade vivenciada por uma massa generalizada de cidadãos no processo de deslocamento das cidades deve ser motivo de preocupação das autoridades. Não é o mesmo instente, o tempo de quem está dirigindo no conforto e comodidade de um automóvel, e o pedestre que se movimenta a pés pelas ruas e avenidas.<br />
Sendo assim, emerge o debate com o escopo de coincidir com um movimento de conscientização que torne a caminhada, e também o ciclismo algo seguro; protegendo o cidadão e garantindo-o uma legislação eficiente que resolva suas dificuldades práticas.<br />
A flexibilização do sistema legal não pune o transgressor das constravenções e delitos de transito; em grandes cidades, respectivamente nas metrópoles acontecem às vezes, movimentos em pró do direito do pedestre, que vise incentivar as pessoas andarem a pés, mas nas pequenas cidades, aumentara o fluxo de veículos, e o pedestre não recebera proteção.<br />
Torna-se portanto, a idéia de um direito objetivo e material em favor do pedestre, e não o pragmatismo da subjetividade que o torna invisivel como agente pessoal de direitos nas leis de transito nos países. O respeito ao pedestre deve funcionar como componente exemplar dos sistemas urbanos, como garantia fundamental que convençam a melhorar a qualidade de vida.<br />
Com isso, eis a favor da cidadania, um clamor de cortesia e civilidade que responsabilize a todos pela igualdade no espaço urbano: o pedestre, o ciclista, o motociclista e os motoristas em geral - cada qual na especificidade de suas condições.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-83258093563546715832011-05-02T11:09:00.001-03:002011-05-02T11:10:27.168-03:00Desenvolvimento e igualdade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_Xrt2ZALtxjTfsQxoulTW-hrMqDrNepTytCSKivSxn9dQRTcLaWXtdMw-HVMxE0KqjkGy21_KtwWuFlaqhX_9wAd5OL41SJkniAKILTf1XS2GbGhR6H0RH7mwj-s3pBU0IZYpTA47suw/s1600/Processo+industrial.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="172" width="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_Xrt2ZALtxjTfsQxoulTW-hrMqDrNepTytCSKivSxn9dQRTcLaWXtdMw-HVMxE0KqjkGy21_KtwWuFlaqhX_9wAd5OL41SJkniAKILTf1XS2GbGhR6H0RH7mwj-s3pBU0IZYpTA47suw/s320/Processo+industrial.jpg" /></a></div><br />
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O retrato dos paradigmas: consumo e desenvolvimento, deve arrefecer uma importante discussão que ocasionará em breve, um novo conceito de economia sustentável; ao que precisa tal instante: reflexão e coragem.<br />
Da economia global observamos países de economia desenvolvida promovendo e financiando produção a um teto (x + y) em escala financeira mundial; e de outro patamar, os países de economia em desenvolvimento lutando para promover reformas sociais que os tirem da linha da pobreza que os fazem comportar um patamar (x - y).<br />
Sendo assim, a pergunta levantada pelo especialista em desenvolvimento e consumo sustentável Jean-Pierre Leroy é qual compromisso deve ser empreendido em escala global para que a disparidade entre os mais ricos e mais pobres, solucione-se contra a concentração de renda e monopólio da produção industrial?<br />
Parece, no entanto, que as nações de economia desenvolvida não tem interesse em reduzir sua produção. Eis que a produção leva a progresso; e progresso é comodidade para alguns. Isso, entretanto, faz-nos crer que a proposta que cerceie o processo industrial ocasionará uma guerra de receitas entre países ricos e países pobres.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKf4u3EzKH2VuE5W9Dq6U5IJxYVciTJIT0wMM2qRlAj6b9rHN_hShAjcCfpK89KaJCgKSHbqplFDOo7CrCBhbHtQhvJWHhS9XAx9vF4hKg_6jPhpsvGEULJ00mjMRPzDhsPUtL63NrEq0/s1600/Fome+coletiva.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="275" width="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKf4u3EzKH2VuE5W9Dq6U5IJxYVciTJIT0wMM2qRlAj6b9rHN_hShAjcCfpK89KaJCgKSHbqplFDOo7CrCBhbHtQhvJWHhS9XAx9vF4hKg_6jPhpsvGEULJ00mjMRPzDhsPUtL63NrEq0/s320/Fome+coletiva.jpg" /></a></div><br />
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Ao que reza a situação de países com IDH (Indice de desenvolvimento humano) reduzidos, analfabetização elevada, mortalidade infantil crescente e expectativa de vida baixa, são problemas estes, frutos do processo colonialista e ocasionados outrossim, por ditaduras arbitrarias e guerras civis, fazem das propostas de igualdade apenas uma utopia saldosa para poetas e acadêmicos.<br />
O momento é de transformação. Se governos não planificarem suas economias a padrões regulares de produção industrial, exploração de recursos naturais, controle da extração mineral, incentivo a agro-ecologia, trarão logo armagedons institucionais a muitos países; sendo que tais planificações devem valer como propostas decisivas para uma paz duradoura no mundo futuro.<br />
O capitalismo como proposta mercantil deve ser aprimorado a padrões cidadãos de garantias e direitos sociais econômicos positivos, a luz de uma materialidade financeira para a pessoa humana, que preserve o meio ambiente e proteja a vida. Proposta que comporte uma anuência a nível global e generalizada. Justa para o país pequeno e para a grande nação.<br />
Este momento pois, deve revelar o compromisso importante que de causa a justiça social e a defesa do meio ambiente como causas explícitas da produção industrial, da regulação dos mercados e da liberdade economica que beneficie o cidadão. O mundo deve pensar junto e decidir os passos fundamentais para uma ordem que não exclua e que facilite o desenvolvimento que não seja destrutivo; rumo a uma sociedade livre, com governos democraticos e um processo econômico que de iguais oportunidades a todos.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-25407507908067129402011-04-23T09:11:00.000-03:002011-04-23T09:11:45.195-03:00Violência: um retrato escuso<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhec8AyHh-wQ6fmmchbX8RWDgFLt9Sgi466gkpCntFhRwGbdDdHs2YPJncSt-kPN09CuTNoWf6IrjuryglU94YBJr3gFJei6_PESNeO_YufmS0986UCPpFSUe-d9qmxesQAWgZkzywIQHM/s1600/Viol%25C3%25AAncia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="195" width="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhec8AyHh-wQ6fmmchbX8RWDgFLt9Sgi466gkpCntFhRwGbdDdHs2YPJncSt-kPN09CuTNoWf6IrjuryglU94YBJr3gFJei6_PESNeO_YufmS0986UCPpFSUe-d9qmxesQAWgZkzywIQHM/s320/Viol%25C3%25AAncia.jpg" /></a></div><br />
Dentre os problemas sociais da atualidade nos países do mundo, eis que a violência possua extrema importância, e o combate pela sua diminuição deve ser palavra de ordem. A civilidade de um povo deve ser preocupação de governantes e de instituições que defendam direitos humanos ao redor do globo.<br />
As pessoas, ora vítimas de graves crimes, como direito essencial, devem clamar harmonia e paz social. E quando a violência inicia seu estorpor ocasionam reflexos de perversão e desumanidade, seja qual for a sua gravidade.<br />
O mundo urbano despende maior violência que a vida no campo; as cidades refletidas pelo choque cultural de povos e costumes ainda empenha maiores programas que amenizem os efeitos da violência, particularmente nas grandes metrópoles.<br />
Difundir a cultura da paz é o primeiro passo para a fraternidade; ao que reza igrejas ao redor do mundo, ainda assim, o número de pessoas vítimas de violência próximo aos centros religiosos é grande. O papel da religião sozinho não consegue atenuar o necessário para uma cultura de paz mais efetiva. <br />
Dentre pois, as causas da violência entre os povos, a discrepância econômica, ainda é fato preponderante, mas não é o ínico dos fatores; existe violência entre populações cultas, no meio de pessoas de potencial aquisitivo elevado, e também resvala a violência nos bairros quais o acesso a direitos essenciais é mais respeitado.<br />
Porém, entretanto, os centros urbanos, segundo quais os direitos essenciais são pouco auferidos, o indice de violência é ainda maior. Populações com niveis de qualidade de vida baixo são vítimas em potencial dos atos de violência; e isto se dá nos bairros periféricos, tendo tais, a característica da fauta de efetivação de serviços públicos, e dificil acessoa a garantias essenciais a certos bens primários.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkfg18ZjSBpyqfQBTU-__YXBeAC21Q7qdkcx4K3VlYPg7r80kn5E5WiU5kRuCgnQONYmte2nMuvhyR-QHuMpFwG24EqJULb035WzsdO4K7S_TXw5bmLOP5cEGwtpgGJ8TVvBtCZ5_pV1M/s1600/Viol%25C3%25AAncias+gerais.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="152" width="171" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkfg18ZjSBpyqfQBTU-__YXBeAC21Q7qdkcx4K3VlYPg7r80kn5E5WiU5kRuCgnQONYmte2nMuvhyR-QHuMpFwG24EqJULb035WzsdO4K7S_TXw5bmLOP5cEGwtpgGJ8TVvBtCZ5_pV1M/s320/Viol%25C3%25AAncias+gerais.bmp" /></a></div> Sendo assim, a violência antes mesmo de ser ato criminoso é fato sociológico; seus reflexos contribuem para caracterização de uma exclusão civil e econômica, que os casos de polícia são o unico momento que suas realidades são trazidas a luz, qual sejam, um martírio consequente e de responsabilidade institucional de um país.<br />
Antes mesmo, a trajetória dos planos de igualdade e justiça devem ser matéria bruta de reformas e ideais de uma nação; povos inteiros, empresas e organizações sociais, instituições públicas e educacionais e governantes, necessitam trabalhar conjuntamente com afim de tornar a cultura da paz uma proposta realizável; e sendo pois todo o preceito de harmonia e justiça um plano social, a violência enfim tornar-se-a algo diminuto.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-757808523728657962011-04-15T07:19:00.002-03:002011-04-15T07:24:50.937-03:00Clever trick: Algemas de Sangue.<a href="http://meuintimomeumundo.blogspot.com/2011/04/algemas-de-sangue_02.html#links">Clever trick: Algemas de Sangue.</a><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoLwIthmULenY1AAWZXjDRNuv9UeGVNekl9EL-44q2WqtIRI2vlVw_r07RVVGkv-WX8wq-fipSEbtM0yQgja4B-K78ssh8l8jChLRuFBIGaj_D2EI4KLh61xSIVwmDi20qkotteeq8DE8/s1600/Crian%25C3%25A7a+chorando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="264" width="191" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoLwIthmULenY1AAWZXjDRNuv9UeGVNekl9EL-44q2WqtIRI2vlVw_r07RVVGkv-WX8wq-fipSEbtM0yQgja4B-K78ssh8l8jChLRuFBIGaj_D2EI4KLh61xSIVwmDi20qkotteeq8DE8/s320/Crian%25C3%25A7a+chorando.jpg" /></a></div>(Fonte: cristina.ferrari.zip.net)<br />
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As crianças gritam: não um brado rebombando inexperiência somente, mas o eco de um sonho; as crianças choram: não a lágrima do acaso, mas o despertar de um amanhã; as crianças vagam: não na transição de um espaço a outro de seus desenvolvimentos, mas a um lugar comum. Rios levam-nas montanha abaixo, carregam o ensejo de suas faltas de controle, para entregar no cubatão de suas realidades um pouco mais de esperança.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-9873988465565383562011-03-28T12:04:00.000-03:002011-03-28T12:04:39.833-03:00Porco espinho e "Guernica"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ0JMkIuFNHgD23I2x-7L9r6-dJz-1NJWJf2MRNw_e0-2CQoyYjvZQHCG2hyphenhyphenKdNte4fr_Z5d1ikKldGAcM-praJtnBnU-hvMZ5pDCTi5flE6RPVOD8nzFd3x4H7ZMWq4BlGxTPdnaWFOM/s1600/Porco+espinho.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="131" width="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ0JMkIuFNHgD23I2x-7L9r6-dJz-1NJWJf2MRNw_e0-2CQoyYjvZQHCG2hyphenhyphenKdNte4fr_Z5d1ikKldGAcM-praJtnBnU-hvMZ5pDCTi5flE6RPVOD8nzFd3x4H7ZMWq4BlGxTPdnaWFOM/s320/Porco+espinho.bmp" /></a></div><br />
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Poderia ser considerada feliz a pessoa que aprende a duvidar. Ou, talvez, que não concorde com muito daquilo qual se ouve por aí. A questionar as multidões ou a solidão; os sonhos ou as desesperanças; e nisso viver a conclusão de cada idéia, numa busca nova de percepções.<br />
A cultura, em seu arcabouço, não pode ser sistematica, pois nem o porco espinho o é geometricamente; e como a tendência da cultura é organizar-se, também é valioso o verso de um cantor do "mangue-beat" pernambucano, que afirma: "desorganizando posso me organizar". Dai, convém, apontarmos a sabedoria humana e seu desmembramento da cultura hierarquizada.<br />
Tem-se, pois, por cultura hierarquizada aquela qual encontra na sua formação, objetos sistemicos e metricamente compostos. Pode-se popularmente dizer, e cá duvidamos disso, que a "educação universitária é a suprema pedagogia". Resta-nos discordarmos desta afirmação pelas razões seguintes. Vejamos:<br />
O ser vivo, na labuta de sua sobrevivência defende sua trajetória com o limite de sua força; esta força, que para a biologia pode ser física ou intelectual; para a sociologia geral deve ser denominada força de impulso. Porque o medo nos faz agir, a fome outrossim; o frio nos empenha e a dificuldade nos adestra. Com isso, a sobrevivência deixa seu intento a priori, para tornar-se realidade.<br />
Mas a cultura não é somente sobrevivência, nem o ser vivo é unicamente o porco espinho. Sendo assim, a evolução faz da vida o que se denomina ser chamado: afirmação de si mesmo. O ser vivo reflete isto, em seu ciclo de reprodução naturalmente, e isto o torna ele mesmo. A cultura também se reproduz, mas entendemos que ela nunca pode ser arbitrariamente ela mesma, pois sendo, tornar-se-ia incoerente.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWA8XKyHawdqOax4JHe5e5CBHf7SkY4ywFN2TPrylA2yS1tnYuXIrFxH7HtyEkOTZjrPJs2z6SGqDWdkXf5K1EiA1uEjGGydXhJRWeOETPKav0rYMbgEquZ34gyyZh160TUaXdOM0RlGY/s1600/Guernica.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="165" width="306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWA8XKyHawdqOax4JHe5e5CBHf7SkY4ywFN2TPrylA2yS1tnYuXIrFxH7HtyEkOTZjrPJs2z6SGqDWdkXf5K1EiA1uEjGGydXhJRWeOETPKav0rYMbgEquZ34gyyZh160TUaXdOM0RlGY/s320/Guernica.bmp" /></a></div><br />
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Entretanto como coerência da cultura, frisamos uma passagem da vida do artista plástico Pablo Picasso: indagado pela polícia política do generalíssimo Franco, no auge da ditadura espanhola, se a obra "Guernica" fora feita por ele; então, respondera aos políciais: No, ustedes hicieron! O que não retira sua autoria, mas reflete a coerência do sentimento do pintor, na construção da obra. E isso, não difere do porco espinho que sai de sua toca para alimentar seus filhotes, sabendo que a raposa espreita para também comê-lo. Há coerência <de valores> identicos na finalidade de ambos os exemplos, para quais, ambos refletem fidelidade de seus instintos.<br />
Com isso, resta-nos pensar. Porém devemos andar e agir. Não só pensar, mas mover-nos! Não somente andarmos e agirmos, mas refletirmos e pararmos. O tempo é a unica razão organizada, sendo também da ciência matemática difere do conhecimento empírico, e é intermitente. Talvez, para a psiquiatria de alguns médicos, o pensamento também o seja, o que descordariamos, por certo.<br />
Enfim, com isso, entendemos que as cadeiras universitárias não são unicamente os albergues da herudição, nem os maiores centros do saber, estarão por aí tais outrossim, nas tocas e telas da realidade.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-70289720062073652302011-03-21T11:52:00.001-03:002011-03-23T19:33:13.052-03:00DEMOCRACIA, onde estás?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbSQukeJuTSYuiWj8Q1rsdfmeFzv0kitX_a-4R6Irnxi_MlRMFjmKmnJNdszjuEXvHlajb8ZBury9n4jG9FWeD3sYpoEuS6rKW0zq7q8ECPNnYDG2buliNxMTURLEQs6iNG6iEoexrx-w/s1600/Congresso+Nacional.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="182" width="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbSQukeJuTSYuiWj8Q1rsdfmeFzv0kitX_a-4R6Irnxi_MlRMFjmKmnJNdszjuEXvHlajb8ZBury9n4jG9FWeD3sYpoEuS6rKW0zq7q8ECPNnYDG2buliNxMTURLEQs6iNG6iEoexrx-w/s320/Congresso+Nacional.jpg" /></a></div><br />
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Ultimamente muito se há falado em reforma política no Brasil; o aprimoramento da estrutura do estado democrático muito tem clamado por reformas. A ordem social choraminga as arestas institucionais que carecem de mudanças; com quais se rendem a estabilidade democratica após vinte anos da promulgação da Constituição Federal.<br />
Sendo assim, equilibram-se as forças políticas no Congresso Nacional, com o fim de operarem as transformações necessárias que garantam um processo eleitoral mais justo. Pura filosofia! O que está sendo orquestrado, por certo, conforme nota de programa da TV CÂMARA, é uma forma de manutenção do poder, ao que se denomina: implementação da lista fechada.<br />
Entretanto, convém frisar, que o processo eleitoral em países democraticos é um processo livre e igualitário. Vale ressaltar, que nas ditaduras segundo quais comportam sistemas unipartidários, é que as listas de candidatos são de orientação exclusiva dos partidos, ou seja, a palavra final é escolhida pela diretoria.<br />
Diferentemente, nos processo democraticos, as legendas são distribuidas sem que haja o processo excludente da cupula partidária. Assim pensamos, que o direito de concorrer ao pleito, é garantia individual, liberdade constitucional, ou direito político de qualquer cidadão, não podendo ser objeto de orientação partidária, que denote ou não o aval para a candidatura. Restando somente, a permissão da legenda na convenção partidária.<br />
Parece-nos, é de se notar, que deputados federais, autores deste tópico na reforma política, ou seja, o que denomina-se "lista fechada", estão valendo-se de sua atividade legiferante, para salvaguardar suas prerrogativas de influência política para manutenção de seu poder, ocasionada pela hereditariedade política, onde o mandato passa de pai para filho. Não pode o Brasil imaginar uma Reforma Política, que vise um processo eleitoral mais justo, e aprovar este tópico despota e incoerente.<br />
É relevante para a nação, que o processo eleitoral seja claro e igualitário, fazendo com que as representações sejam imparciais e democraticas; tendo por isso, que se valer o direito a representatividade dos cargos eletivos a todo e qualquer cidadão, e não somente a este clã, traduzido na herança política passada de geração a geração, que apenas ampara arestas e cabides de poder.<br />
Com isso, confiamos que o espírito democrático ilumine esta legislatura congressista, a valer os reais interesses da democracia ocidental. Sendo que, a tradição política das nações desenvolvidas devem seguir a coerência deste princípio basilar da política moderna: igualdade do direito político.<br />
Nisso pois a esperança de uma cultura política que preserve a ética e a honestidade com o cidadão, é objetivo fundamental da República Federativa do Brasil, a saber: "art. 3º, I, construir uma sociedade livre, justa e solidária". Sem mais!Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-35816499908749196202011-03-10T20:06:00.001-03:002011-03-14T10:27:49.194-03:00Esperança civil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9RMReWiqV4ZJU3cownFgM2MxB0h0Oh_EJ-7sL1_cnDm-i2TIZ6LiQecm36XxrxEWRJrPhA8L2mUJUh8YkKe50f3Io6CE8yVoJch4RzPRPeOy7kNJyApsbyA6SbtcncHkWJ3UEd916-2k/s1600/Crise+no+oriente+m%25C3%25A9dio.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="144" width="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9RMReWiqV4ZJU3cownFgM2MxB0h0Oh_EJ-7sL1_cnDm-i2TIZ6LiQecm36XxrxEWRJrPhA8L2mUJUh8YkKe50f3Io6CE8yVoJch4RzPRPeOy7kNJyApsbyA6SbtcncHkWJ3UEd916-2k/s320/Crise+no+oriente+m%25C3%25A9dio.bmp" /></a></div><br />
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O ideal de democracia é a esperança do povo por dias melhores, solucionando todo e qualquer incontinência governamental. O Estado moderno carrega a principiologia do constitucionalismo para tornar possível a efetivação das liberdades individuais; eis que nações sufocadas por regimes ilegitímos levantam-se para coalizarem a justiça social e o direito.<br />
Isso, neste momento da história, move a revolta de grupos no Egito, na Tunísia e na Líbia. Desta luta por democracia e liberdade, frente o desmando ditatorial e ilegítimo, faz da oportunidade o socorro de um povo inteiro.<br />
No oriente médio, mais precisamente na Líbia, o regime que aniquilou durante quatro décadas toda e qualquer opnião contraria, agora se vê sufocado pela insurgência de uma rebeldia pró-civil e por democracia. O ultraje da luta contra tais regimes é se calar frente o arbitrio, e encolher-se na aceitação daquilo qual não possui legalidade.<br />
Do que se tem por legítimo, os principios democraticos revelam nas eleições livres, a mais límpida proposta de democracia, levada por respeito a igualdade de genero, liberdade de expressão e pluralismo político; porém há questionamentos sobre a visão ocidental de democracia, e não é unanime a opnião, encontrando argumentos, particularmente, de países adeptos do Islã.<br />
Ocorre, portanto, a luta civil por liberdades, tal qual país, destituido da primazia do direito, da igualdade ou isonomia, do direito a se expressar sem impecílios, carregam a ventura de poderem viver sob a égide de eleger seus representantes sem cerceamento por interesses escusos.<br />
Sendo assim, encontra-se hoje mais um momento pela democracia e solidariedade entre as nações; aumenta-se, é certo, a pressão de personamgens conhecidos do direito internacional. Vale enfim, buscarmos na história, a participação destas nações no momento que estas ditaduras tomaram forma, a décadas passadas; que fez por exemplo, a Casa Branca, quando houve o golpe militar na Líbia? Passemos enfim, o valor da inversão de papéis!<br />
Os anos se passam, e o aprimoramento das instituições sociais, mais a mudança de prisma político de certos atores, desperta o nosso interesse estudantil; além mais, será sempre um tema recheado para a sociologia as cores e sabores destas páginas políticas.<br />
Envolverão-se aqueles que necessitam transformar o mundo para mudar enfim, a si mesmo; ao passo, que existirá casos, em que a mudança do meio, precinde a transformação pessoal.<br />
Acreditamos com isso, que as nações verdadeiramente democráticas devem conduzir esta proposta aos pequenos países, com respeito a suas soberanias e com a elegância de não esbanjarem novo processo colonizatório, a muito refutado.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-86696717745788952652011-02-15T12:59:00.001-02:002011-02-15T13:19:45.194-02:00Mercosul: planos e metas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPgxrQGFNEQRrB95ufetIIcMmppZrZzstFrFJGCdzRhimVPfxgRd26Vf91vfcWXW2q_i5RyFv50cLWIWoyXXf8sBh3DrndhUeSKoftyxYvaHnAi0H3jCWAna7TwX-O610V608h3YVBe4w/s1600/Am%25C3%25A9rica+do+sul.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="244" width="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPgxrQGFNEQRrB95ufetIIcMmppZrZzstFrFJGCdzRhimVPfxgRd26Vf91vfcWXW2q_i5RyFv50cLWIWoyXXf8sBh3DrndhUeSKoftyxYvaHnAi0H3jCWAna7TwX-O610V608h3YVBe4w/s320/Am%25C3%25A9rica+do+sul.jpg" /></a></div><br />
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A comunhão dos países sul-americanos vive um momento importante da soberania internacional - ao que convergem - e caminham a substanciar o Mercosul - Mercado Comum do Sul - como experiência de cooperação, primeiramente, entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.<br />
Desta união institucional entre as nações, surje uma oportunidade realmente valiosa para a cultura sul-americana. Da integração, eis que emerge a causa da interação política e a diversificação dos valores destes países.<br />
Por esta via, crescerão em importância os valores democraticos e civilizatórios destes povos, quais empenham a um intercambio periférico e eminete com a visão que garante a livre circulação de mercadorias; tal quais sem cobrança de taxas ou impostos aduaneiros e a valorização do mercado local em detrimento das oportunidades globais.<br />
Reza a complementação de um bloco econômico, que já utilizam-se de suas moedas nacionais em seus negócios. Presam ao ingresso já a Venezuela e também a Colômbia, restando apuração do bloco para a homologação de suas adesões reais.<br />
Dentre os primeiros feitos deste bloco econômico está a fundação provisória da Universidade da Integração Latino Americana, situada em Foz do Iguaçu; visa a tal instituição favorecer o intercambio educacional entre professores e alunos da América Latina num mesmo campus estudantil.<br />
Entretanto, os projetos de infraestrutura e construção civil que garantam a aproximação estratégica entre tais nações também faz parte da pauta de objetivos do bloco econômico. Para valerem-se de tal aproximação, está sendo cogitada uma estrada que ligue Caracas a São Paulo.<br />
O processo de integração passará em breve por um pleito eleitoral que elegera seu parlamento, com representantes dos países do bloco do Mercosul; por certo, o processo legislativo complementar e a instituição já em andamento de legislações próprias, caracterizarão o aprimoramento cultural dos valores da cada país.<br />
O fundamento politico da iniciativa institucional deste bloco econômico interage a constuir uma irmandade civil entre os países, que trate dos problemas e ideais continentais vividos em cada fronteira, e que insista a resolver conjuntamente toda e qualquer dificuldade individual das nações, respeitando por certo a soberania e os limites diplomaticos.<br />
Para tal fortalecimento, haverá por parte dos atuais e futuros líderes políticos destas nações a união e o estreitamento de forças estratégicas que garantam a celebração da paz, o multilateralismo e a prevalência dos direitos humanos entre os países que compões o Mercosul.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-1280291684851699092010-12-29T23:12:00.000-02:002010-12-29T23:12:48.196-02:00Bandeiras e fofocasSurgiu denovo a discussão, quanto talvez, uma das mais importantes liberdades, da democracia contemporânea, a se saber: a liberdade de expressão.<br />
No mundo das idéias, o comboio de informação carrega o apelo e a voz das classes; e ante o conturbado ambiente político, surge o Wikileaks, como veículo que oferece informação confidencial sobre nações e velada picuinha institucional.<br />
O correr da pena, como se dizia a algum tempo, é ofício que dilata possibilidades; a prudência em nome da justiça, deve suprir a indiferença frente o espalhafatoso dos bastidores jornalísticos. Ocorre pois, que não se pode atravessar a estrada com os olhos vendados, ou seja, a informação sem um veículo de apuro e legitimidade pode ocasionar confusões.<br />
Na trajetória da liberdade, as bandeiras e o senso de justiça nem sempre conseguem equilibrarem-se; ao que parece, a liberdade a troco de tudo não resolve a ignorância, e vasculhar o cesto dos nossos piores temperamentos, sem que consintamos, não parece ético.<br />
Haverá risco, que neutralize o debate de idéias, quando a intimidade é reduzida a mercadoria, e o ser humano a resto do lixo do nosso consumo pessoal e medíocre.<br />
Não se pode, portanto, acreditar a informação feito pedregulho sem qualquer polimento: mas qual realmente a procedência dos documentos apresentados pelo site do Wikileaks? É aceitável a estratégia de Estado que pretende portar documentação e investigação secreta? Talvez conseguida por meios ilícitos?<br />
Dai, parece-nos importante, aqui lembrarmos um princípio elementar do direito; e que socorre outrossim, a democracia, isto é, o princípio do segredo de justiça. O Poder Judiciário utiliza-se do segredo de justiça, sempre que a causa, evidenciada pelo interesse público, sofra eminência de conturbação, que prejudique o regular andamento do processo.<br />
Sendo assim, enfim, parece pouco confiável e muito empolgativo, documentação de Estado, descoberta por vias escusas; não parece-nos o melhor jornalismo e também não valerá, como regular exercício da liberdade de expressão, haja visto, conter seu percurso de inserção no meio social, de um vício que a integre ao acesso de todas as pessoas.<br />
Com isso, devemos esforçarmo-nos, respeitar o direito social do Estado, no que tange a confidencialidade da informação, quando o interesse público não evidenciar sua regular publicidade.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-44891001660969534142010-12-15T17:48:00.000-02:002010-12-15T17:48:13.582-02:00Luzes ofuscadasTransformou-se a sociedade; o mundo moveu-se, e muitas coisas ruiram, outras vieram a baixo; determinados grupos elevaram-se nas escalas sociais, e dogmas foram superados. A ruptura iconoclasta, que determina a ascensão ou declínio, revela-nos, que os organismos sociais pouco se aprimoraram.<br />
Embora pois, mudanças venham acontecendo, certos prismas continuam ainda deixando em baixa, por exemplo, as mulheres. A mulher: espírito de candura e meiguice; razão imperial de consciência, formosura nata da espécie, continua a sofrer discriminações bárbaras nesta sociedade qual vivemos.<br />
Neste interim, a luta de classes qual vivenciamos, esqueceu-se, de emancipar o conjunto de direitos, que rumam a dignidade humana, das mulheres. Basta assim, prestarmos atenção nas propagandas de cerveja no Brasil. Vê-se, nestes veículos de comunicação e propaganda, a mulher como serviçal expondo a exuberância de seu corpo sexualmente exposto, servindo cerveja a homens sentados.<br />
A ventura qual o papel da mídia empreende, é paradigma de um esteriótipo, que relega a fisionomia da mulher, a objeto de prazer do macho. Há muito, que se percebe, a mulher escusa e inibida, haja visto, as atrizes que interpretam os triângulos amorosos, onde o homem vê-se em dúvida relacionando-se com mais de uma mulher, e fazendo papel de herói.<br />
Desta mídia, que empresta à mulher, e quando se fala em raça negra na televisão, as mulheres negras estão a muito sobre a óptica de papeis secundários, o tipo do autor de televisão reza o herói protagonista das relações, com um homem que se debruça a possuir mais de uma mulher, garantindo assim, sua virilidade como aspecto ladino e heróico, vigoroso e popular.<br />
Por propósito conseguinte, a família é rebaixada a não ter importância, e a mulher a ser unicamente, símbolo de ascensão sexual, para qual, sua própria decadência remete ao fracasso de mãe e a dignidade espontânea do seu gesto é inibida por intrigas, as quais as televisões e seus impérios de dramaturgia, tornam a ser enredos sem nexo ou qualidade literária.<br />
A alusão que fazemos, aponta o labirinto que a mulher comum enfrenta, ante a barbárie que a televisão resolve contra si. Os olhos do cidadão, enxergam tão pouco, quanto sua própria chance de se rebelar contra aquilo, que um grupo de redes de televisão impõe como valor. As escolhas naturais que sobram para quem luta com a índole pessoa e a própria sobrevivência, é esperar a real liberdade de gênero, que negue a violência artística, contra as mulheres brasileiras.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-41469784479521748752010-12-08T17:58:00.000-02:002010-12-08T17:58:20.384-02:00Indumentária islâmicaQual o real aspecto de uma cultura? Suas cores são definitivas? Seus valores intransponíveis? Eis que surge uma discussão na Europa, mais precisamente na França, sobre o uso da burca por mulheres muçulmanas.<br />
Nasceu, portanto, a discussão, a partir do número de mulheres que tem circulado com a indumentária, pelos arredores de Paris.<br />
Segundo alegação das autoridades, o uso do véu negro pelas mulheres, tem transformado as características, do uso comum do charme francês. Pensam as autoridades, que do jeito que evoluem os costumes, n'um futuro próximo, o uso de tais artigos pode comprometer a cultura francesa.<br />
O limite qual encarrega-se a religião, faz do uso destas vestimentas, algo que limita a amostra do corpo feminino. Sendo assim, as autoridades francesas estão a se preocupar com o aumento do radicalismo islâmico.<br />
A França não é um país islâmico. O direito pela liberdade na escolha de seu credo, ao que sabemos, é garantido nas terra de Honoré de Balzac. Ainda assim, o costume tradicional, segundo alguns, esta sendo ameaçado ela cultura do Alcorão.<br />
Por certo, a discussão não implica a liberdade de credo; não proíbe a atividade religiosa, pensam alguns, mas todavia, o uso da burca, para os sarracenos é graças ao que determina a lei de Maomé; segundo qual a mulher sofre repressão direta a sua liberdade e estética.<br />
Com este argumento, a briga, passa para o campo cultural e se perfaz na seara da religião; pelo fato da lei islâmica obrigar as mulheres a usarem a indumentária em público.<br />
Acreditam alguns, que a presença islâmica tem aumentado na Europa; e não é somente a França que impõe restrições a cultura islâmica. A Suíça outrossim, tem reprimido a construção de mesquitas em seu território, sob o argumento de que as mesmas, lembram então: mísseis.<br />
Não se sabe, contudo, até onde seguirá esta luta. Isto, lembra, não a muito tempo, naquelas mesmas terras, as restrições a judeus e sua cultura.<br />
No mais, é preciso observar o direito civil de cada povo, sua arte, cultura e valores, para que possam harmonizarem-se. Não pensam, todavia, estas grandes nações, que os imigrantes de origem islâmica, são a principal mão de obra, que carrega a economia do continente. No passado, perseguiu-se o judeu; e hoje persegue-se o muçulmano operário com sua cultura e seus valores.<br />
É tempo pois, de refletir, sob o olhar da tolerância. Restará a liberdade, a unica forma ou valor de manter a paz da vida e o direito livre de ir e vir.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-53161400179311149252010-12-03T21:27:00.000-02:002010-12-03T21:27:26.775-02:00Meio ambiente: o dilemaEis que surge como movimento social: o dilema do meio ambiente. Atravessam as convenções entre países em pauta denominada: mudança climática. Mas é verdadeiramente real o aquecimento global? Podemos vir a sofrer com tais problemas? Ou, e inédita esta situação da elevação da temperatura?<br />
O mundo, por certo, necessita rever seus conceitos de subsistência. Produção de automóveis, utilização de energia a base de combustíveis fósseis, expansão do agro-negócio - que haverá de acontecer com estas transformações?<br />
Neste momento que seguimos, diz-se que o planeta esta ficando mais quente, e que as geleiras elevarão, com seu derretimento, o nível dos oceanos; contudo, poderá realmente ser um problema para as próximas gerações o aquecimento da Terra?<br />
Há, no entanto, alguns estudiosos que discordam da opinião que afirma, que o mundo está aquecendo. Certos climatologistas, insistem em afirmar ser natural, neste tempo, a elevação da temperatura. Inclusive, chegam a ter opinião contrária; no sentido de que o mundo está é esfriando.<br />
O patamar deste tipo de argumento, reside no fato de o consumo de petróleo por países tido como emergentes, tem preocupado grandes nações industrializadas. Determinados grupos econômicos, sabendo sobre a possível falta de reservas de petróleo no mundo, querem a maior fatia deste bolo, para si.<br />
Ao que pesa, todavia, é a chantagem econômica, qual virão a sofrer as nações emergentes, pelo fato de se abrir mão de seu desenvolvimento, para que garantam o luxo dos impérios ricos e industrializados.<br />
No mais, o poder de grandes nações, quer ditar a pauta de soberania de pequenos países; e o alibe destas grandes manipulações: é a defesa do meio ambiente.<br />
Desde sempre. afirma-se, que o planeta terra passa por fases de aquecimento; que ocorrem quando a rotação do eixo da terra, está mais próximo do sol, sofrendo assim maior admissão de raios ultra-violetas. Servem-se tais estudiosos, desta idéia, para definir o momento atual, como uma fase que buscaria o resfriamento futuro, e não o aquecimento próximo.<br />
Sendo assim, vale ressaltar, que o pensamento destes cientistas não legitima a degradação do meio ambiente, a qual deve ser combatida e eliminada: mas por fim, a tese que levanta o aquecimento global como fundamento do aumento de gases de efeito estufa.<br />
Com isso, enfim, o futuro terá como marco o controle da proporção que direciona o processo de produção material e industrial, com o propósito de assim, estabelecer metas conjuntas, não somente onerando as nações que buscam crescer, mas definitivamente, aquelas que poluem grandemente, e consomem a níveis elevados.<br />
A escolha pessoal nesta batalha é reles, e o domínio dos mais fortes inevitável.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-42312179380992281752010-11-28T20:42:00.000-02:002010-11-28T20:42:02.179-02:00Um tiro da justiçaDeste tempo, destarte, a violência urbana, seja o maior problema social, e mais emergente, no Estado brasileiro, nos últimos anos.<br />
Uma parte, no entanto, dos estudiosos entendidos do assunto, afirmam ser por razão das leis ultrapassadas e uma parcela conservadora afirma ser devida a péssima qualidade no acesso da educação para cidadãos desatualizados e excluídos.<br />
Por certo, a violência urbana encontra seu distinto paralelo, graças a chamada exclusão civil de homens e mulheres em todo o Brasil. O acesso a educação de qualidade, desde a infância; à cultura libertadora e ao esporte e lazer: fazem do cidadão vítima do ócio improdutivo e da criminalidade.<br />
Existe, de fato, problemas conjunturais quais o Brasil precisa ver-se livre nos próximos anos. É nisso, a caducidade das leis criminais, o aprimoramento de instituições carcerárias, e o acesso a educação, devem emergir até a pauta de reivindicações que o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto devem corresponder.<br />
A margem de reincidência do preso no Brasil é elevadíssima, ou seja, 80% dos que cumprem pena, voltam a praticar outros crimes. O país não pode dispor deste parcela de cidadãos, em detrimento do fato criminoso. Neste sinal, é emergente a solução que viria a significar muitíssimo a paz social da cidadania no Brasil.<br />
Pela voz, da opinião pública, existem alguns aspectos que são importante, frente o avanço do desequilíbrio na segurança pública : a vídeo conferência nas audiências dos presos que já cumprem pena e a criação do código penitenciário.<br />
Faz-se, por certo, relevante a discussão por parte da sociedade e dos operadores legislativos, os parâmetros que garantam o direito de defesa no primeiro caso; e a garantia dos direitos fundamentais no segundo. O que propõe a democracia participativa, é o direito de voz, da concretização dos assuntos em questão.<br />
Já, ao que refere-se, o policiamento das fronteiras, um acordo diplomático e bilateral, talvez até, multilateral, faz-se desejável, entre os países limítrofes; e com coragem, o Brasil deve enfrentar a questão, com o espírito destemido de se apontar, como por exemplo, o fato da participação lucrativa de produtos tóxicos, ao produto interno bruto, de certos países, como a Bolívia por exemplo.<br />
Com isso, o esforço conjunto, que garanta a defesa das tradições culturais populares de outras nações, mais o direito e a liberdade civil em aspecto geral, devem se balancear, com o propósito, de encontrarem tais atores, ações justas pela justiça social e a paz.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-85034029769589689032010-11-27T20:22:00.002-02:002010-11-27T20:41:53.590-02:00A justiça do AlcorãoSurge n'um momento importante da sociedade, um dos sopitados dilemas da economia destes tempos: os juros bancários. De país a país, a mesma argumentação pauta a janela de executivos, como um corvo que os persegue pronto para o ataque.<br /> A mola que move as finanças das grandes instituições bancárias é o juro. Não se pode definir ao certo sua coerência originária; mas, contudo, é discutido e atacado, como o vilão que torna cada vez mais rico executivos e executivas por todo o mundo.<br /> Como a economia, tendo o mercado como seu out door, recebe o ataque de estudiosos, que não deve se auto-regular, pensa-se jaz, a que ponto a intervenção do Estado, pode garantir um mínimo de ética e respeito na relação estabelecida.<br /> E ante esta idéia de intervenção, a xariá islâmica é um modelo, que se enquadra numa principiologia capaz de enfatizar, a natureza da humanidade, contra o poder econômico.<br /> Nisso, a citação de um jornalista, apontada por Akram Belkard, redige uma observação digna de nota, vejamos:* "é melhor reler o Alcorão do que os textos pontificais. Se os banqueiros, ávidos pela rentabilidade sobre os próprios fundos, tivessem respeitado pelo menos um pouco a xariá (a lei canônica islâmica), nós não estaríamos assim", o qual remonta citação de uma revista semanal francesa.<br /> A ótica do "dinheiro fazer dinheiro" é entorno da supremacia do poder do homem sobre o homem, é imprudente e violenta - é força para a manutenção de interesse egoísta. Nesta ordem, os bancos tradicionais aproveitam-se de seus fundos, adquiridos por via de empréstimos, recebimento de tarifas e efetivação de serviços bancários, os quais revertem seu poder manancial para lucrar sobre si mesmo, ou seja, frente a fraqueza do cidadão(seu cliente).<br /> Diante esta ordem, revela-se a maior tragédia que a economia empreende em toda a sua história social, a saber: a exploração do capital ativo e a especulação do crédito. O olhar islâmico sobre a atividade financeira e surpreendente e encorajador; carrega a esperança da justiça e humanidade entre as pessoas, reflete a sensibilidade e o respeito pelos menos favorecidos.<br /> Por certo, os bancos islâmicos estão a aproveitar sua política financeira, para empreender seu "marketing suplementar", como apontou um banqueiro francês, instalado em Dubai, os quais irão aumentar suas áreas de influência.<br /> Com isso, talvez um olhar inovador começa a surgir em favor da economia humana e seus reflexos cidadãos; nisso princípios como a livre concorrência, podem revelar uma nova chance para se aportar das atividades financeiras, com nova oportunidade às pessoas, escolherem seus bancos e fecharem ótimos negócios.<br /><br />* Citação do texto: A prudência islâmica do periódico Le monde Diplomatique, o qual cita Vicente Beaufils, da revista Challenge.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-37604389849834615912010-11-27T20:05:00.002-02:002010-11-27T20:21:21.559-02:00Sangria da mais-valia socialO trabalho desde os primórdios da civilização merece importância, no contesto da economia; das relações sociais e políticas e de mercado. Do passado, portanto, o trabalho foi uma das formas de organização da vida entre as pessoas.<br /> Atualmente, no espectro da sociedade moderna, variadas as formas de trabalho, experimentadas pela sociedade nos campos rurais, como nas grandes cidades. Há, para os mais variados tipos de trabalho, uma nova forma de experimento ou construção.<br /> A noção de economia. que revela ao trabalho, sua essência elementar, revela também, que a sociedade, por meio do trabalho, distribui riquezas; quanto no mais, as fazem circular entre todos.<br /> Desta noção aparente e numérica: o trabalho é a forma mais complexa que torna a luta pela sobrevivência da vida, a mais exemplar e pessoal. Dentre as formas de convivência, o trabalho adquire a idéia ampla que dá, de alguém para alguém, aquilo que chamamos capital.<br /> As pessoas se ocupam. O trabalho de um alimenta outro; a riqueza saí de uma região a outra, do mundo como uma nuvem de chuva. O trabalho também é a razão de subsistência de pessoas jurídicas, que através de seus papéis alimentam a ordem econômica e o mercado geral.<br /> Atualmente(novembro/2010) estamos prospectos a no Brasil uma taxa de desemprego, variando em 8% segundo a Organização Mundial do Comércio. Esta taxa, com a chancela de decrescer; o que vem fazendo desde 2002, traz-nos a idéia de que, cada vez mais pessoas possuem, uma renda ou talvez o registro na carteira de trabalho.<br /> Crê-se, portanto, que análises conjunturais como renda pré-capita, não serve de parâmetro social moderno, ou para revelar a ascensão do povo sobre a renda material de um país. Nisso, figura o acesso a bens de consumo duráveis, a casa própria ou ao manejo e manipulação da caderneta de poupança.<br /> Para tanto, o trabalho não é manifestação que arrasta a característica, de valer o esforço humano somente para alimentar as razões especulativas, de Estados ricos, empresas milionários, mas todavia, no fato que pela via do trabalho, mais e mais, a dignidade deixa de ser suposição, para estar presente na mesa de famílias simples e corações parcos e pura expressão.<br /> Com isso, revela-se o trabalho como uma forma de divisão da riqueza e interação social do povo na quantidade da economia e do dinheiro que circula pelo mundo.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9189535160764078894.post-13448782932076928712009-12-24T13:14:00.001-02:002009-12-24T13:14:47.070-02:00Movimentos da côrteA sensatez aponta para a competência, e o livre convencimento motiva observações para as quais, a justiça brada um palpite pela coerência. Neste últimos dias, o Supremo Tribunal Federal julgou dois casos que demonstram um princípio de cumplicidade entre a equidade e o regular exercício da discrição.<br /> Em primeiro caso, foi o senso de parcialidade que garantiu a não vinculação da decisão da corte à decisão do presidente da república em extraditar ou não o italiano Césare Battisti condenado pelo governo italiano por terrorismo, conforme sentença condenatória julgada naquele país sob revelia do réu.<br /> A corte brasileira, ao entender que sua decisão era imparcial, deixou a cargo da caneta do presidente brasileiro o ultimato em favor do guerrilheiro, que uns defendem como libertador. Um intelectual francês chegou a dizer que o Brasil tem o dever constitucional de não atender o pedido da nação italiana, pedido qual estaria contra a ordem constitucional brasileiro em não extraditar pessoas sobre acusação de crimes políticos.<br /> Não se deve perder de vista, que a nação italiana tem sentença que condena Césare Battisti por determinados crimes. Ocorre porém, que este condenado foi julgado a revelia, e que segundo parte de seus defensores, sua condenação carece de legitimidade.<br /> O Supremo Tribunal Federal deixa a cargo do Presidente Lula a palavra final sobre a posição em favor ou não da extradição do italiano. Sendo assim, a cargo do principio de quem ninguém será extraditado por crime de opinião ou político, o estado brasileiro faz o seu dever de casa, mas nunca deixando a cargo de não reconhecer o devido processo legal e a sentença condenatória.<br /> Fica pois a indagação: será que os ministros da corte brasileira, o presidente Lula, tiveram acesso aos autos italianos para tomarem suas posições neste processo que ocasiona desafetos diplomáticos e institucionais? Como fica a instrumentalidade dos atos processuais e sua devida apreciação?<br /> Já em segundo moto, foi declarado a pai norte americano a entrega de seu filho também garantido pelo Supremo Tribunal Federal a guarda, após o menino ter vindo para o Brasil com sua mãe, deixando o pai nos Estados Unidos.<br /> A mãe, chegando aqui, declarou ao pai, lá em Miami, que não voltaria mais. Depois, de corrida e ajustes diplomáticos, ações propostas lá na América do Norte e também aqui no Brasil, a suprema corte brasileira garantiu a entrega do menino ao pai genitor.<br /> Após morte da mãe e a custódia do menino com a família da mesma, gerou indignação enorme entre partidários de que o crianço deveria ficar no Brasil com a família da mãe falecida. Parece-nos, todavia, que a decisão da Corte nacional, foi justa garantindo ao pai o direito de guarda sobre seu filho, acusado, todavia, de seqüestro internacional.Marcelo Portuáriahttp://www.blogger.com/profile/00049854403942008576noreply@blogger.com0