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Caderno de anotações críticas

A atividade informativa é um garimpo de pensamentos, segundo qual nutrimos nossas opiniões ante o processo de construção humanística de nossas personalidades.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Há um passo do caos



A vida por assim dizer: o viver - é complexo e cheio de circustâncias. Estamos todos e sem exceção, inseridos numa engrenagem qual nos aprisiona e não podemos refletir perfeitamente, é o que parece!
O meio urbano tem ocasionado um grave problema para a vida em sociedade - ou melhor - para o trânsito destas realidades, a saber: o pedestre contra os automóveis nas vias públicas. Talvez seja este um problema de educação no mais.
Os códigos legais de transito, realidade na maioria dos grandes países, em geral, possuem solução aos principais causadores de acidente no espaço urbano. Tais leis incidem o direito e os deveres de pedestres nas grandes cidades, sua proteção e a regulação dos veículos nas vias.
Porém, o que se vê; pois pior, o que se sente, é um total individualismo por parte de motoristas, sejam eles de carros pequenos, ônibus, caminhões e até motocicletas. A violência é generalizada. Traduzida na inpaciencia: acontece, do carro para o pedestre, do motorista de caminão para com o motociclista, do motorista de ônibus para o ciclista, e vive versa.
A realidade vivenciada por uma massa generalizada de cidadãos no processo de deslocamento das cidades deve ser motivo de preocupação das autoridades. Não é o mesmo instente, o tempo de quem está dirigindo no conforto e comodidade de um automóvel, e o pedestre que se movimenta a pés pelas ruas e avenidas.
Sendo assim, emerge o debate com o escopo de coincidir com um movimento de conscientização que torne a caminhada, e também o ciclismo algo seguro; protegendo o cidadão e garantindo-o uma legislação eficiente que resolva suas dificuldades práticas.
A flexibilização do sistema legal não pune o transgressor das constravenções e delitos de transito; em grandes cidades, respectivamente nas metrópoles acontecem às vezes, movimentos em pró do direito do pedestre, que vise incentivar as pessoas andarem a pés, mas nas pequenas cidades, aumentara o fluxo de veículos, e o pedestre não recebera proteção.
Torna-se portanto, a idéia de um direito objetivo e material em favor do pedestre, e não o pragmatismo da subjetividade que o torna invisivel como agente pessoal de direitos nas leis de transito nos países. O respeito ao pedestre deve funcionar como componente exemplar dos sistemas urbanos, como garantia fundamental que convençam a melhorar a qualidade de vida.
Com isso, eis a favor da cidadania, um clamor de cortesia e civilidade que responsabilize a todos pela igualdade no espaço urbano: o pedestre, o ciclista, o motociclista e os motoristas em geral - cada qual na especificidade de suas condições.

6 comentários:

ErikaH Azzevedo disse...

A equidade é fundamental, em todas as esferas da sociedade, nela está implicito o senso de justiça...o direito a igualdade deve ser sempre assegurado assim como o direito a ter direitos e exercê-los em plenitude como cidadãos que somos. O primeiro passo no controle da violencia chama-se educação...assim penso.

Um beijo ao menino.

Erikah

Anônimo disse...

a um passo do caos não
em alguns lugares já tá um caos

Marinha disse...

Garantir nosso espaço passa por respeitar o espaço do outro, e isso é tarefa muito dificil par quem julga-se o centro do mundo, não é?
Belo blog!
Bjo e paz pra ti.

controvento-desinventora disse...

Sou uma pedestre de cidade do interior, mas sinto esse rítmo aluscinante da cidade grande na invasão dos finais de semana, que atropela a nossa calma. Há uma imposição do desrespeito, que chega contaminar lugares como os que vivo. A arrogância acelerada quer tomar noss movimento pacato e de adoradores da lentidão.
Adorei seu blog e sua proposta.

Unknown disse...

Es fundamental el factor de la educación y el civismo para la convivencia en las ciudades. También debemos de irnos acostumbrando a una nueva filosofía de vida que abandone el despilfarro consumista y se centre un poco más en el consumo racional de la energía limpia y no contaminante.
La sociedad de consumo debe de ir dejando paso a una sociedad más responsable del individuo en tanto que tal dentro de la colectividad.

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
MARCELO

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CARROS DE FUEGO, MEMORIAS DE AFRICA , CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.

José
Ramón...

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By Ferramentas Blog

Quem sou eu

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Navego à espreita do espaço urbano com pedaços de gravetos, os quais para não ser cinza, necessitam de esperança feito meu amanhã. Percorro a corrida pela sobrevivência, maquinada pela iniciativa da fé que ultrapassa os limites geográficos com sua cabeleira de contas e cálculos sem fim. Neste cortejo me proponho a mudar dia após dia, feito rocha desgrenhada nas saraivas do tempo.

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