Canal cidadão de apontamentos críticos sobre economia, política, ciências forenses, antropologia e filosofia.
Seguidores
Caderno de anotações críticas
A atividade informativa é um garimpo de pensamentos, segundo qual nutrimos nossas opiniões ante o processo de construção humanística de nossas personalidades.
sábado, 23 de abril de 2011
Violência: um retrato escuso
Dentre os problemas sociais da atualidade nos países do mundo, eis que a violência possua extrema importância, e o combate pela sua diminuição deve ser palavra de ordem. A civilidade de um povo deve ser preocupação de governantes e de instituições que defendam direitos humanos ao redor do globo.
As pessoas, ora vítimas de graves crimes, como direito essencial, devem clamar harmonia e paz social. E quando a violência inicia seu estorpor ocasionam reflexos de perversão e desumanidade, seja qual for a sua gravidade.
O mundo urbano despende maior violência que a vida no campo; as cidades refletidas pelo choque cultural de povos e costumes ainda empenha maiores programas que amenizem os efeitos da violência, particularmente nas grandes metrópoles.
Difundir a cultura da paz é o primeiro passo para a fraternidade; ao que reza igrejas ao redor do mundo, ainda assim, o número de pessoas vítimas de violência próximo aos centros religiosos é grande. O papel da religião sozinho não consegue atenuar o necessário para uma cultura de paz mais efetiva.
Dentre pois, as causas da violência entre os povos, a discrepância econômica, ainda é fato preponderante, mas não é o ínico dos fatores; existe violência entre populações cultas, no meio de pessoas de potencial aquisitivo elevado, e também resvala a violência nos bairros quais o acesso a direitos essenciais é mais respeitado.
Porém, entretanto, os centros urbanos, segundo quais os direitos essenciais são pouco auferidos, o indice de violência é ainda maior. Populações com niveis de qualidade de vida baixo são vítimas em potencial dos atos de violência; e isto se dá nos bairros periféricos, tendo tais, a característica da fauta de efetivação de serviços públicos, e dificil acessoa a garantias essenciais a certos bens primários.
Sendo assim, a violência antes mesmo de ser ato criminoso é fato sociológico; seus reflexos contribuem para caracterização de uma exclusão civil e econômica, que os casos de polícia são o unico momento que suas realidades são trazidas a luz, qual sejam, um martírio consequente e de responsabilidade institucional de um país.
Antes mesmo, a trajetória dos planos de igualdade e justiça devem ser matéria bruta de reformas e ideais de uma nação; povos inteiros, empresas e organizações sociais, instituições públicas e educacionais e governantes, necessitam trabalhar conjuntamente com afim de tornar a cultura da paz uma proposta realizável; e sendo pois todo o preceito de harmonia e justiça um plano social, a violência enfim tornar-se-a algo diminuto.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Clever trick: Algemas de Sangue.
Clever trick: Algemas de Sangue.
(Fonte: cristina.ferrari.zip.net)
As crianças gritam: não um brado rebombando inexperiência somente, mas o eco de um sonho; as crianças choram: não a lágrima do acaso, mas o despertar de um amanhã; as crianças vagam: não na transição de um espaço a outro de seus desenvolvimentos, mas a um lugar comum. Rios levam-nas montanha abaixo, carregam o ensejo de suas faltas de controle, para entregar no cubatão de suas realidades um pouco mais de esperança.
(Fonte: cristina.ferrari.zip.net)
As crianças gritam: não um brado rebombando inexperiência somente, mas o eco de um sonho; as crianças choram: não a lágrima do acaso, mas o despertar de um amanhã; as crianças vagam: não na transição de um espaço a outro de seus desenvolvimentos, mas a um lugar comum. Rios levam-nas montanha abaixo, carregam o ensejo de suas faltas de controle, para entregar no cubatão de suas realidades um pouco mais de esperança.
Assinar:
Postagens (Atom)
Translate
Quem sou eu

- Marcelo Portuária
- Navego à espreita do espaço urbano com pedaços de gravetos, os quais para não ser cinza, necessitam de esperança feito meu amanhã. Percorro a corrida pela sobrevivência, maquinada pela iniciativa da fé que ultrapassa os limites geográficos com sua cabeleira de contas e cálculos sem fim. Neste cortejo me proponho a mudar dia após dia, feito rocha desgrenhada nas saraivas do tempo.