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Caderno de anotações críticas

A atividade informativa é um garimpo de pensamentos, segundo qual nutrimos nossas opiniões ante o processo de construção humanística de nossas personalidades.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Desenvolvimento e igualdade



O retrato dos paradigmas: consumo e desenvolvimento, deve arrefecer uma importante discussão que ocasionará em breve, um novo conceito de economia sustentável; ao que precisa tal instante: reflexão e coragem.
Da economia global observamos países de economia desenvolvida promovendo e financiando produção a um teto (x + y) em escala financeira mundial; e de outro patamar, os países de economia em desenvolvimento lutando para promover reformas sociais que os tirem da linha da pobreza que os fazem comportar um patamar (x - y).
Sendo assim, a pergunta levantada pelo especialista em desenvolvimento e consumo sustentável Jean-Pierre Leroy é qual compromisso deve ser empreendido em escala global para que a disparidade entre os mais ricos e mais pobres, solucione-se contra a concentração de renda e monopólio da produção industrial?
Parece, no entanto, que as nações de economia desenvolvida não tem interesse em reduzir sua produção. Eis que a produção leva a progresso; e progresso é comodidade para alguns. Isso, entretanto, faz-nos crer que a proposta que cerceie o processo industrial ocasionará uma guerra de receitas entre países ricos e países pobres.



Ao que reza a situação de países com IDH (Indice de desenvolvimento humano) reduzidos, analfabetização elevada, mortalidade infantil crescente e expectativa de vida baixa, são problemas estes, frutos do processo colonialista e ocasionados outrossim, por ditaduras arbitrarias e guerras civis, fazem das propostas de igualdade apenas uma utopia saldosa para poetas e acadêmicos.
O momento é de transformação. Se governos não planificarem suas economias a padrões regulares de produção industrial, exploração de recursos naturais, controle da extração mineral, incentivo a agro-ecologia, trarão logo armagedons institucionais a muitos países; sendo que tais planificações devem valer como propostas decisivas para uma paz duradoura no mundo futuro.
O capitalismo como proposta mercantil deve ser aprimorado a padrões cidadãos de garantias e direitos sociais econômicos positivos, a luz de uma materialidade financeira para a pessoa humana, que preserve o meio ambiente e proteja a vida. Proposta que comporte uma anuência a nível global e generalizada. Justa para o país pequeno e para a grande nação.
Este momento pois, deve revelar o compromisso importante que de causa a justiça social e a defesa do meio ambiente como causas explícitas da produção industrial, da regulação dos mercados e da liberdade economica que beneficie o cidadão. O mundo deve pensar junto e decidir os passos fundamentais para uma ordem que não exclua e que facilite o desenvolvimento que não seja destrutivo; rumo a uma sociedade livre, com governos democraticos e um processo econômico que de iguais oportunidades a todos.

8 comentários:

Penélope disse...

Passei para conhecer seu espaço, que é ótimo e agradecer sua visita no meu INFINITO.
Grata e um abraço

Rafaela Toledo disse...

oi, gostei daqui e resolvi seguir.
espero que goste tb do meu blog, bjs!

MIMOSA disse...

El tan bello término denominado globalización, por el cual, se impulsaría el bien económico de los países en desarrollo, no es más que una nueva forma de esclavitud modernizada, fomentada por los grandes capitalistas que quieren seguir manejando los hilos que predominan en el mundo, pues sin sus artificios, no serían nada.
Hay países que sólo necesitan tener al alcance una serie de medios y oportunidades para valerse por sí mismos, sin embargo, eso no interesa, se sigue jugando al hoy te doy, mañana te quito.
¿Por qué no se enseñan los medios necesarios para que sigan el camino? No interesa, un pueblo que sabe, que sale a flote por sus propios medios, no interesa a muchos, si no no sería maleable.
Ufff! Creo que falta mucho para lidiar en desarrollo e igualdad.
Un abrazo y gracias por llegar, aunque es un tanto complicado la mezcla de idiomas.

Hellen Caroline disse...

um dia quem sabe,o mundo pensa junto?
Belas palavras!
Obrigada por sua visita,vim para conhecer aqui,gostei e já sigo-te também!
Beijo

Fernanda Arruda disse...

Olá
Retribuindo sua visita e passando pra conhecer seu espaço. Voltarei mais vezes :)
Beijo.

Nathacha disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nathacha disse...

Que sarcasmo! O próprio homem cria o CAPITALISMO e logo depois que vê, que em alguns pontos do globo terrestre a implantação do mesmo não “procriou,” o próprio homem tenta desfazer... Mais o “mostro” que ele criou, já ganhou raízes e se espalhou mundo a fora... Tarde demais... É quem sofre com isso? Ele mesmo...

seguindo, visite-me

www.medicinepractises.blogspot.com

se puder retribuir, ficarei grata :)

Anônimo disse...

Debulhei teus blogs.... quanta reflexão vc traz... um retrato cruel do mundo o poder dos homens de cinza.....não consigo ver no meu horizonte coisas boas para nossa mãe... a terra... que nos acolheu com todos os dons da vida e o homem viola todas leis da casa, um verdadeiro caos antes fosse uma ficção, um filme, ou um pesadelo mas não é....não se pode nem mais ser e nem viver em um utopia, mas que não morram as esperanças aos menos..... imagine peace.

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By Ferramentas Blog

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Navego à espreita do espaço urbano com pedaços de gravetos, os quais para não ser cinza, necessitam de esperança feito meu amanhã. Percorro a corrida pela sobrevivência, maquinada pela iniciativa da fé que ultrapassa os limites geográficos com sua cabeleira de contas e cálculos sem fim. Neste cortejo me proponho a mudar dia após dia, feito rocha desgrenhada nas saraivas do tempo.

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